segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Vivendo de fantasia

Uma vida sem sonhos é uma vida em preto e branco, onde a cada virar a esquina, você estará olhando por cima do ombro, esperando algo apanhá-lo de surpresa. Viver sem sonhar é viver pela metade, e apenas metade de uma vida não nos deixa satisfeitos. São os sonhos que nos fazem ter um objetivo, uma motivação. Sem motivação, aonde vamos?

Não é errado fantasiar a realidade, é apenas preciso aceitar as conseqüências que podem vir com ela. É tudo um grande “combo”: peça um, leve dois sem acréscimo no preço. Porém esse “combo” de aparência tão animadora pode ser enganoso, às vezes. Viver sonhando torna a realidade bruta e dura (mais do que ela costuma ser), e deixa nossa vida parecendo sem sal.

A possibilidade de realizarmos um sonho é o que torna a vida interessante e cheia de enormes expectativas. Inspirados pelo que pode acontecer no futuro, somos levados pela corrente de fantasias que nos envolve.

Shakespeare disse que somos feitos da mesma matéria que nossos sonhos, e (creio) ele estava certo. Quer dizer que quanto mais sonhos, mais profundos e criativos somos.
Sonhos, para que os quero? Para dar sentido ao futuro, para podermos esperar o próximo dia com uma nova esperança.

E se nunca se realizarem?, você pergunta.

Eu digo: Ainda vivemos à beira daquela música “Nunca Diga Nunca”?

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