
Quase nada é como eu queria que fosse. Como eu sempre sonhava que fosse. Sou só mais um pontinho num universo mais que imenso. Não dá para ser notada assim. Nunca me destaquei no meio de uma multidão, nunca tive mais do que merecia, mas nunca reneguei meus princípios nem minha existência. Daí vem a vida, acompanhada do destino e da injustiça, achando que podem tudo, e acabam com minha pouca alegria, com minhas poucas esperanças. Desculpa vida, destino, injustiça ou seja lá mais quem for, mas
não vai ser dessa vez que vocês conseguirão me derrubar. Por que vocês podem sim me derrubar, mas quem escolhe se vai levantar ou não sou eu. E eu escolhi me levantar,
novamente.
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