
Que todos somos os mesmos,
No meu porão, quando a escuridão desce,
Nada nem ninguém permanece igual.
No silêncio tudo se torna maior,
E estou prestes a descobrir,
Que o passado não me assombra mais,
Mas eu nunca senti tanto medo como agora.
No meu porão vivem memórias, fantasmas,
E todos os meus segredos ficam guardados,
Naquele baú velho e poeirento,
Que ninguém há de encontrar jamais.
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